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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 20(3 supl.3): 4-9, jul.-set.2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880012

RESUMO

Introdução: o traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave é frequente em pediatria, mas as recomendações para seu tratamento têm baixo nível de evidência. Objetivo: analisar a ocorrência de hipertensão intracraniana (HIC) refratária e a resposta ao tratamento em crianças com TCE grave. Métodos: coorte incluindo pacientes com pontuação abaixo de nove na Escala de Coma de Glasgow (ECG) entre setembro de 2005 e agosto de 2008. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Fhemig. Resultados: analisados 156 pacientes, 116 masculinos (74,4%), idades entre três meses e 18 anos, média nove, mediana 11. Mediana da pontuação na ECG: 6. Atropelamento: 54 pacientes (34,6%); lesões em ocupantes de veículos: 34 (21,8%); queda: 21 (13,5%); e lesões em ciclistas: 18 (11,5%). Tomografia alterada: 133 pacientes (85,3%); hemorragia intracraniana: 105 (67,3%); swelling: 66 (42,3%); lesão axonal difusa: (28,8%). A monitorização da pressão intracraniana foi realizada em 73 pacientes (46,8%). Foi encontrada HIC com necessidade de tratamento em 56 (76,7%) e refratária em 30 (41%) pacientes. Destes pacientes, 10 receberam barbitúrico e sete morreram. A craniectomia descompressiva foi realizada em nove pacientes, sendo que dois faleceram. O risco relativo de morte com barbitú- rico: 3,9 (IC 95%: 1,1 a 14,1; p=0,02), com significância estatística. O risco relativo de morte com craniectomia descompressiva: 0,3 (IC95%: 0,1 a 1,0, p=0,02). Ocorreram 33 óbitos (21,1%), 59% de redução em relação a estudo anterior da Instituição. Conclusões: HIC refratária foi muito frequente em crianças com TCE grave. O uso de coma barbitúrico para seu tratamento aumentou o risco de morte em quatro vezes.(AU)


Background: Severe head trauma is common in children, but there is a lack of evidence for the intracranial hypertension treatment in the literature. Objectives: To analyze the occurrence of refractory intracranial hypertension and the response of children and adolescents with severe head trauma to the treatment. Method: Cohort study between September 2005 and August 2008 involving pediatric patients with Glasgow coma scale (GCS) from 3 to 8 points. This study was approved by the ethical committee of FHEMIG. Results: From the 156 patients, 116 were male (74,4%). The range of age varied from tree months to 18 years, mean age 9, and median 11. Median of GCS score: 6. Running over crash: 54 patients (34,6%), car occupants injuries: 34 (21,8%), falls: 21 (13,5%) e cyclist´s injuries: 18 (11,5%). Abnormalities in computed tomography: 133 patients (85,3%), intracranial hemorrhage: 105 (67,3%), swelling: 66 (42,3%), diffuse axonal injury: (28,8%). Seventy three patients received intracranial pressure monitoring (46,3%); 56 had had intracranial hypertension that needed treatment (76,7%), and 30 had had refractory intracranial hypertension (41%). From the patients with refractory hypertension, 10 received barbiturates as treatment, seven died. Nine underwent decompressive craniectomy, two died. Relative risk of death with barbiturates: 3,9 (CI 95%: 1,1 a 14,1; p=0,02). Relative risk of death with decompressive craniectomy: 0,3 (IC95%: 0,1 a 1,0, p=0,02). Total mortality rate was 21,1% (33 patients). This showed a decrease of 59% in mortality comparing to previous study done in the same hospital. Conclusion: refractory intracranial hypertension were very common in pediatric patients with severe head injury. The use of barbiturates for its treatment increased the risk of death four times.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Hipertensão Intracraniana , Traumatismos Craniocerebrais/tratamento farmacológico , Barbitúricos/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Craniectomia Descompressiva/estatística & dados numéricos , Lesões Encefálicas Traumáticas/cirurgia
2.
J Pediatr (Rio J) ; 86(1): 73-9, 2010.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20151089

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze factors associated with intracranial hypertension in pediatric patients who suffered severe head injuries. METHODS: Retrospective cohort study, with data collected from September 1998 through August 2003, including patients aged 0 to 16 who suffered severe head injuries, Glasgow score < 9, and submitted to intracranial pressure (ICP) monitoring (n = 132). Intracranial hypertension (IH) was defined as an episode of ICP > 20 mmHg requiring treatment, while refractory IH was ICP over 25 mmHg requiring barbiturates or decompressive craniectomy. Univariate analysis was followed by multivariate analysis; variables were considered significant if p < 0.05. RESULTS: Ages ranged from 2 months to 16 years, median age 9.7 (6.0-2.3) years. Glasgow scores ranged from 3 to 8, median 6 (4-7). Traffic accidents were responsible for 79.5% of events. Monitoring devices were installed, on average, 14 hours after trauma, median time 24 hours. One hundred and three patients (78%) had IH, while 57 (43.2%) had refractory IH. In multivariate analysis, younger age ranges were associated with IH [relative risk = 1.67 (1.03-2.72); p = 0.037], and abnormal postures were associated with refractory IH [relative risk = 2.25 (1.06-4.78)]. The group mortality rate was 51.5%; it was correlated with use of barbiturates in refractory IH and low cerebral perfusion pressure at the intensive care unit. CONCLUSIONS: IH and refractory IH were frequent events in pediatric patients who suffered severe head injuries. The younger the patient, the greater the chance of developing IH. The presence of abnormal postures was found to be a risk factor for refractory IH.


Assuntos
Traumatismos Craniocerebrais/fisiopatologia , Hipertensão Intracraniana/etiologia , Adolescente , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Hipertensão Intracraniana/epidemiologia , Masculino , Postura/fisiologia
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(1): 73-79, jan.-fev. 2010. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-542906

RESUMO

Objetivo: Analisar fatores associados à ocorrência de hipertensão intracraniana em pacientes pediátricos vítimas de traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave. Métodos: Coorte com coleta retrospectiva do período de 1998 a 2003. Incluídos pacientes entre 0 e 16 anos com TCE, pontuação < 9 na escala de Glasgow e submetidos a monitoração da pressão intracraniana (PIC) (n = 132). A hipertensão intracraniana (HIC) foi definida como episódio de PIC > 20 mmHg com necessidade de tratamento e HIC refratária, acima de 25 mmHg, com necessidade de coma barbitúrico ou craniectomia descompressiva. Foi realizada análise univariada, seguida de multivariada, sendo consideradas significativas as variáveis com p < 0,05. Resultados: A idade variou entres 2 meses e 16 anos, mediana de 9,7 (6,0-2,3) anos. A pontuação de Glasgow foi de 3 a 8, mediana de 6 (4-7). O trânsito respondeu por 79,5 por cento dos eventos. A instalação do monitor ocorreu, em média, 14 h após o trauma, mediana de 24 h. Cento e três pacientes (78 por cento) apresentaram HIC, e 57 (43,2 por cento), HIC refratária. Na análise multivariada, a menor faixa etária foi associada a HIC risco relativo = 1,67 (1,03-2,72); p = 0,037, e a presença de posturas anormais foi associada a HIC refratária risco relativo = 2,25 (1,06-4,78). A mortalidade do grupo foi de 51,5 por cento e foi relacionada a uso de barbitúrico na HIC refratária e a baixa pressão de perfusão encefálica na unidade de terapia intensiva. Conclusões: HIC e HIC refratária foram eventos frequentes em pacientes pediátricos com TCE grave. Quanto menor a idade do paciente, maior a chance de desenvolvimento de HIC. A presença de posturas anormais foi fator associado a maior ocorrência de HIC refratária.


Objective: To analyze factors associated with intracranial hypertension in pediatric patients who suffered severe head injuries. Methods: Retrospective cohort study, with data collected from September 1998 through August 2003, including patients aged 0 to 16 who suffered severe head injuries, Glasgow score < 9, and submitted to intracranial pressure (ICP) monitoring (n = 132). Intracranial hypertension (IH) was defined as an episode of ICP > 20 mmHg requiring treatment, while refractory IH was ICP over 25 mmHg requiring barbiturates or decompressive craniectomy. Univariate analysis was followed by multivariate analysis; variables were considered significant if p < 0.05. Results: Ages ranged from 2 months to 16 years, median age 9.7 (6.0-2.3) years. Glasgow scores ranged from 3 to 8, median 6 (4-7). Traffic accidents were responsible for 79.5 percent of events. Monitoring devices were installed, on average, 14 hours after trauma, median time 24 hours. One hundred and three patients (78 percent) had IH, while 57 (43.2 percent) had refractory IH. In multivariate analysis, younger age ranges were associated with IH relative risk = 1.67 (1.03-2.72); p = 0.037, and abnormal postures were associated with refractory IH relative risk = 2.25 (1.06-4.78). The group mortality rate was 51.5 percent; it was correlated with use of barbiturates in refractory IH and low cerebral perfusion pressure at the intensive care unit. Conclusions: IH and refractory IH were frequent events in pediatric patients who suffered severe head injuries. The younger the patient, the greater the chance of developing IH. The presence of abnormal postures was found to be a risk factor for refractory IH.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Traumatismos Craniocerebrais/fisiopatologia , Hipertensão Intracraniana/etiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Hipertensão Intracraniana/epidemiologia , Postura/fisiologia
4.
Rev. méd. Minas Gerais ; 18(2): 82-86, abr.- jun. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510388

RESUMO

Este trabalho analisa o perfil clínico-epidemiológico de crianças infectadas pelo HIV, que necessitaram de tratamento hospitalar. Trata-se de estudo prospectivo, descritivo, das crianças com infecção confirmada pelo HIV, admitidas no Centro Geral de Pediatria da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (CGP-FHEMIG), no período de março a dezembro de 2003. Foram incluídas 47 crianças HIV-infectadas, todas por transmissão vertical, com média de 1,4 internações/criança. À admissão, 40,4% apresentavam classificação clínica C (CDC, 1994). Foi relatado o uso de sulfa metoxazol-trimetoprim profilático, em34 por cento dos pacientes. A cobertura vacinal para BCG, Haemophilus influenzae B e pneumococofoi, respectivamente, 87,2, 78,7 e 42,6%. Os diagnósticos mais comuns foram pneumonia, broncoespasmo, varicela e diarréia. Nenhuma criança evoluiu para óbito. Foi observada maior taxa de hospitalização nas crianças com doença clínica avançada e imunodepressão grave. A baixa utilização de imunoprofilaxia ativa e passiva contra bactérias encapsuladas pode se relacionar ao grande número de casos de pneumonia. A profilaxia primária para pneumocistose associou-se à redução, na sua incidência.


This study analyses the clinic and epidemiologic profile of HIV infected children who have needed hospital treatment. It deals of a prospective, descriptive study on children with confirmed HIV infection admitted to the Pediatrics General Center (Centro Geral de Pediatria) of the Fundação Hospitalar de Minas Gerais (CPG-FHEMIG) in the period from March to December 2003...


Assuntos
Humanos , Criança , Infecções por HIV/epidemiologia , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Antirretrovirais , Brasil , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(2): 100-106, abr.-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-575413

RESUMO

Com o advento da resistência do Streptococcus pneumoniae (pneumococo) à penicilina, o tratamento empírico inicial tornou-se complexo, sendo fundamental a determinação do perfil de sensibilidade em cada instituição, visando à adequada abordagem terapêutica deste agente. Objetivo: Analisar, em hospital de referência em doenças infecciosas, a conduta terapêutica instituída diante das infecções por Streptococcus pneumoniae, avaliando a influência do conhecimento do perfil de sensibilidade deste agente e das condições clínicas dos pacientes. Método: Estudo observacional de crianças hospitalizadas no Centro Geral de Pediatria (FHEMIG-BH), no período de 2000 a 2001. Resultado: Isolou-se o pneumococo em 33 crianças (57,6% com pneumonia e 42,4% com meningite). A infecção por pneumococo resistente à penicilina (MIC≥2,0 mg/ml) ocorreu em 9,1%, nos quais o tratamento foi modificado diante da piora clínica e do padrão de sensibilidade. Em 27,3% dos casos, isolou-se cepa com sensibilidade intermediária (MIC:0,1 a 1,0 mg/ml). Entre estes, 55,6% mantiveram o tratamento com penicilina na dose habitual, com boa evolução clínica. Nos demais com sensibilidade intermediária, houve alteração da antibioticoterapia. Cepas de pneumococos foram sensíveis (MIC≥ 0,06 mg/ml) em 63,6% das infecções e o uso da penicilina obteve bons resultados. Conclusões: A prevalência de cepas resistentes foi relativamente baixa (9,1%). Dos pacientes infectados por pneumococos com sensibilidade intermediária à penicilina, 55,6% apresentaram resposta clínica satisfatória com dose habitual deste antibiótico.


Management of pneumococcal infections according to the sensibility profile in State reference hospital for infectious disease. In troduction: The prevalence of infections due to Streptococcus pneumoniae with reduced susceptibiliry to penicillin is increasing what makes the empiric treatment a complex issue. Each institution should determine the sensibililty profile of this bacteria to estabilish the best management of these infections. Objectives: To know, in a State reference hospital for infectious disease, the sensibility profile of S. pneumoniae and to estabilish its correlation with clinical aspects. Methods: retrospective study of inpatients in Centro Geral de Pediatria (CGP - FHEMIG- Brazil) during the period of 2000 to 2001. Results: Pneumococcus was isolated in 33 children; 57.6% with pneumonia and 42.4% with meningitis. Penicillin resistant pneumococci (MIC > 2 µg/mIL were found in 9.1%. The therapy was changed according to the sensibility profile and clinical course of the illness. In 27.3% of the children, S. pneumoniae with reduced susceptibility to penicillin (MIC 0.1- 1,0 µg/mL) was isolated: 55.6% of the patients improved with penicillin in usual doses and the others had the antibiotic changed. In 63.6% of the patients. S. pneumoniae was sensitive to penicillin (MIC< 0.1µg/mL.]). Most of them used penicillin and the outcome was uneventful. Conclusions: The prevalence of penicillin resistant pneumococcus was relatively low (9.1%). Most patients with infections with pneumococcus with reduced susceptibility to penicillin (55.6%) got well using the standard therapy with this antibiotic.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Infecções Pneumocócicas/terapia , Resistência às Penicilinas , Streptococcus pneumoniae , Estudos Retrospectivos , Meningite , Pneumonia
6.
Rev. méd. Minas Gerais ; 12(3, supl1): 9-28, dez.2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-775964

RESUMO

Os anos recentes trouxeram avanços enormes no campo da imunização, com melhoria na eficácia de algumas vacinas e disponibilização de novas vacinas, significando melhoria na prevenção de doenças infecciosas e conseqüentemente melhor qualidade de vida de crianças e adultos. O calendário vacinal recomendado para uso em pediatria deve ser dinâmico e adaptado às peculiaridades do indivíduo e da situação epidemiol6gica do momento. O objetivo desta revisão é oferecer ao pediatra uma atualização sobre as vacinas para uso nas redes pública e privada de saúde e responder a algumas dúvidas que freqüentemente o preocupam no exercício profissional.


Recent years brought huge advances in the immunization field, with improved efficacy of some vaccines and availa- bility of new ones, meaning improvement on infectious diseases prevention and rherefore a better life to children and adults. The advised immunization schedule for pae- diatric use must be dynamic and adapted to the needs of each person and to rhe epidemiologic overview of the momento This review's objective is to offer to the paediatrician an update on vaccines for public and private health care and answer some doubrs that often embarrass the paediatrician on medica! practice.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Imunização , Programas de Imunização , Imunização Secundária , Vacina BCG , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche , Vacina contra Sarampo-Caxumba-Rubéola , Vacinas contra Influenza , Vacinas contra Poliovirus
9.
In. Farhat, Calil Kairalla; Carvalho, Eduardo da Silva; Carvalho, Luiza Helena Falleiros Rodrigues; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia pediátrica. Säo Paulo, Atheneu, 2 ed; 1998. p.383-8.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-260907
11.
Belo Horizonte; s.n; 1994. xviii,184 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-150357

RESUMO

Foi realizado um ensaio clínico controlado, triplo-cego, cujo delineamento com amostra randomizada incluiu 144 pacientes internados no Centro Geral de Pediatria da Fundaçäo Hospitalar do Estado de Minas Gerais, em Belo Horizonte, de maio de 1992 a setembro de 1993. O objetivo desta investigaçäo foi determinar se a utilizaçäo da dexametasona como terapêutica auxiliar, em fase inicial do tratamento da infecçäo meníngea causada pelo Haemophilus influenzae, Neisseria meningiditis e Streptococcus pneumoniae, altera a evoluçäo daquela patologia. Foram incluídos nesta pesquisa todos os pacientes de dois meses a 14 anos de idade portadores de meningite bacteriana, exceto os possuidores de: epidemiologia, história, exame clínico e/ou liquórico sugestivos de etiologia tuberculosa; história de uso prévio de antibióticos ou corticoterapia, hipertensäo arterial, úlcera ou hemorragia digestiva, alteraçöes renais ou hepáticas; diabetes mellitus; alteraçöes congênitas ou adquiridas do Sistema Nervoso Central e aqueles cujos pais näo concordaram com a inclusäo no estudo. Os participantes receberam, por quatro dias, dexametasona (0,6 mg/kg/dia), intravenosa de seis em seis horas, ou igual ao volume de soluçäo salina isotônica, sendo a primeira dose administrada quinze minutos antes de início da antibioticoterapia. A alocaçäo dos pacientes a cada grupo foi indicada por uma tabela de números aleatórios, gerada por computador, para crianças com idade inferior ou igual a um ano (n=54) e outra tabela para aquelas acima do primeiro ano de vida (n=90), tendo 67 participantes empregado dexametasona e, 77, placebo...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Criança , Dexametasona/uso terapêutico , Haemophilus influenzae/efeitos dos fármacos , Meningite Meningocócica/tratamento farmacológico , Meningite por Haemophilus/tratamento farmacológico , Neisseria meningitidis/efeitos dos fármacos , Streptococcus pneumoniae/efeitos dos fármacos , Dissertação Acadêmica
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